quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

GIS - an Introduction



1. CONCEPT
The GIS processing alphanumeric information linking them to a geographic location. It is characterized as a multidisciplinary area, involving:

* Computer Science.
* Information Management.
* Data Communication.
* Cartography.
* Remote Sensing.
* Photogrammetry.
* Geography.
* Geodesy.
* Statistics, etc..

2. FEATURES
* Multidisciplinarity.
* Spatial and alphanumeric data.
* Because space (feature) has attributes of location (coordinates) and geometry (shape).
* Geographic space has spatial relations (topological) intersection, contained in, contained in, out, far, near, etc..

3. Geotechnology
With the advent of Digital Cartography and advances in IT, it was possible to work with a geo-referenced information. The tools used for this are called geo: Remote Sensing, GPS, Digital Cartography, Geodesy, orthophotos.

In turn, communication networks, the resources of more powerful hardware and GIS software more user friendly, easy to program, came to the meeting of these advances. To put geoprocessing functions on the Internet, the condition is that communication networks are high-speed data traffic graph.

4. FUNCTIONS GEOPROCESSAMENTO
One can develop GIS functions to:

* Spatialize information. Example: to show that the neighborhood is a disease.
* Making various spatial relationships between different levels of information that have to do with a phenomenon. Eg rainfall, temperature, population, age, family income, having to do with the occurrence of a disease; rivers, conservation areas, garbage disposal, watershed, industries, having to do with environmental management.
* Designing scenarios. Simulations in one of the factors, analyze all the impacts, urban planning. Example: plan creating a business center, managing the growth of cities.
* Make crosses with levels of information, creating thematic maps as a result.

5. AREAS OF APPLICATION

* Telecommunications: network management and service.
* Marketing: knowing where are the customers, placing a product planning, point of sale, taking into account characteristics such as location and income of the target audience.
* Security: 190 service. Find the instance, to locate the vehicle closest to an emergency, optimizing routes for the service or developing scripts for policing.
* Education: Planning for the construction or expansion of schools, classrooms. Distribution of the school network, registration online.
Monitoring Program Govern-mental: where resources were applied.
* Environmental management to monitor impacts on nature by a particular action, whether exploratory or prevention. Management of natural resources.
* Health: detecting outbreaks of diseases, establish connections with environmental factors, for example.
* Engineering: design of the road, using various types of surveys: Geodesic Network, Restitution aerophotogrammetric, GPS, surveying and geological map.
* Urban Management: Urban planning, supervision of occupation and land use, urban redevelopment, transportation planning, supervision.
* Dealers Water and Light: network management and service.
* Publishers of electronic guides on CD and via the Internet, Transport and Distribution, Call Center.
* Tourist information: routes to choose the best path.

6. HOW TO ALLOW geoprocessing

Information Systems that use geotechnology are called Geographic Information Systems Geographic Information System or GIS.

They have special features such as:

* They have spatial and alphanumeric data;
* They have a multidisciplinary approach. Involve cartographers, systems analysts and business owner or user;
* Spatial data is from various sources: return mapping, GPS, satellite images, orthophotos, topo-graphic surveying, digitizing analog maps;
* It has software that interprets the spatial data stored in the database, other attributes associated with tables in the database, makes spatial analysis, displays the result in another map (theme) video local or remote (internet, eg.) prints, plots or writes to the output file;
* Data should be modeled, processed and updated by the system functions;
* More about the data:
- The mapping or spatial data should be considered before because extrapolates the field of business. It is an information infrastructure. Should seek and choose a scale compatible levels of information (features) necessary for the purpose of the system. Eg rivers, roads, vegetation, roads, schools. This data can be stored in a RDBMS or zenado in local files. Data are quite stable, which usually is not up to update the system.

- The alphanumeric data should be stored in RDBMS tables - Management System Relational Database. His integrity and consistency are provided by the Geographic Information System. It is the business that wants to show.

7. GIS platform was used
The cartographic data, should be modeled as a complete universe. As entities and attributes. And stored in relational database.

To run GIS is recommended to use a System Manager relational database to provide the security and integrity of information, both spatial and alphanumeric. In it you can also store the spatial data or graphics. The only restriction to this is that it provides the graphical integrity, ie to the database, this data type is a black box, and he does not enter the substance of the geometry or shape.

To provide the management chart itself, it is by other software, which is a layer on the RDBMS (Sybase, Informix, Oracle, etc.).. All access to the database, passes through it. If the command involves only alphanumeric data, it passes straight. But if the demand involves a given space, then it takes over and manages the operation (eg ESRI SDE).

The cartographic data well managed and stored can be accessed for some queries the database entities (rivers, vegetation, eg.) Or written to files to access the software that will make the space functions.

The GIS software can run on a workstation, programmed in the language of their own software or Active X component in applications developed in a visual language (Delphi, Access or Visual Basics), networked or stand alone.


Tradução

Geoprocessamento - uma Introdução

1. CONCEITO
O geoprocessamento processa informações alfanuméricas, associando-as a uma localização geográfica. Caracteriza-se como uma área multidisciplinar, envolvendo:

* Ciência da Computação.
* Gerenciamento da Informação.
* Comunicação de Dados.
* Cartografia.
* Sensoriamento Remoto.
* Fotogrametria.
* Geografia.
* Geodésia.
* Estatística, etc.

2. CARACTERÍSTICAS
* Multidisciplinaridade.
* Dados alfanuméricos e espaciais.
* Dado espacial, (feição) tem atributos de localização (coordenadas) e geometria (forma).
* Espaço geográfico possui relações espaciais (topológicas): interseção, contido em, contido por, fora, longe, perto, etc.

3. GEOTECNOLOGIA
Com o advento da Cartografia Digital e os avanços na área da Informática, foi possível se trabalhar com uma informação georeferenciada. As ferramentas usadas para isso são chamadas de geotecnologias: Sensoriamento Remoto, GPS, Cartografia Digital, Geodésia, Ortofotos.

Por sua vez, as redes de comunicação, os recursos de hardware mais potentes e os softwares de GIS mais amigáveis, fáceis de programar, vieram ao encontro a desses avanços. Para colocar funções de geoprocessamento na Internet, a condição é que as redes de comunicação sejam de alta velocidade para o tráfego do dado gráfico.

4. FUNÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO
Pode-se desenvolver funções de Geoprocessamento para:

* Espacializar informações. Ex.: mostrar em que bairro ocorre uma doença.
* Fazer relações espaciais entre vários níveis de informações diferentes que tenham a ver com um fenômeno. Ex.: chuvas, temperatura, população, faixa etária, renda familiar, tendo a ver com a ocorrência de certa doença; rios, áreas de preservação, depósito de lixo, bacia hidrográfica, indústrias, tendo a ver com gestão ambiental.
* Projetar cenários. Fazendo simulações em um dos fatores, analisar impactos no todo; planejamento urbano. Ex.: planejar criação de centro de negócios, administrar o crescimento das cidades.
* Fazer cruzamentos com níveis de informações, gerando mapas temáticos como resultado.

5. ÁREAS DE APLICAÇÃO

* Telecomunicações: gerenciamento de redes e atendimento.
* Marketing: sabendo onde estão os clientes, planejar colocação de um produto, pontos de venda, levando em conta características como: localização e renda do público alvo.
* Segurança: atendimento 190. Localizar a ocorrência, localizar as viaturas mais próximas de uma emergência, otimizando rotas para o atendimento ou elaborando roteiros para policiamento.
* Educação: planejamento de construção ou ampliação de escolas, salas de aulas. Distribuição da rede escolar, matrícula on-line.
Acompanhamento de Programas Governa-mentais: onde foram aplicados recursos.
* Gestão ambiental para acompanhar impactos na natureza por determinada ação, seja ela exploratória ou de prevenção. Administração dos recursos naturais.
* Saúde: detectar focos de doenças, estabelecer conexões com fatores ambientais, por exemplo.
* Engenharia: projeto de estrada, usando levantamentos de diversos tipos: Rede Geodésica, Restituição aerofotogramétrica, GPS, levantamentos topográficos e mapa geológico.
* Administração Urbana: Planejamento urbano, fiscalização de ocupação e uso do solo, reordenamento urbano, planejamento de transportes, fiscalização.
* Concessionárias de Água e Luz: administração de redes e atendimento.
* Editoras de guias eletrônicos em CD e via Internet, Transportadoras e Distribuidoras, Call Center.
* Informações Turísticas: rotas para a escolha do melhor caminho.

6. COMO SE VIABILIZA O GEOPROCESSAMENTO

Os Sistemas de Informações que usam geotecnologias são chamados de Sistemas de Informações Geográficas ou Geographic Information System GIS.

Eles têm características especiais, como:

* Apresentam dados alfanuméricos e espaciais;
* Possuem multidisciplinaridade. Envolvem cartógrafos, analistas de sistemas e o dono do negócio ou o usuário;
* Os dados espaciais são de diversas origens: restituição cartográfica, GPS, imagens orbitais, ortofotos, levantamentos topo-gráficos, digitalização de mapas analógicos;
* Possui software que interpreta o dado espacial armazenado em banco de dados, associa a outros atributos em tabelas de banco de dados, faz análises espaciais, exibe o resultado em outro mapa (temático) em vídeo local ou remoto (internet, por ex.), imprime, plota ou grava em arquivo de saída;
* Os dados devem ser modelados, tratados e atualizados pelas funções do sistema;
* Mais sobre os dados:
- O dado cartográfico ou espacial deve ser pensado antes, pois extrapola a área de atuação do negócio. É uma informação de infra-estrutura. Deve se buscar a escala compatível e escolher os níveis de informações (feições) necessários para a finalidade do sistema. Ex.: Rios, estradas, vegetação, vias públicas, escolas. Esse dado pode ser arma-zenado em SGBDR ou em arquivos locais. São dados bastante estáveis, cuja atualização normalmente não é objetivo do sistema.

- O dado alfanumérico deve ser armazenado em tabelas de SGBDR - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional. Sua integridade e consistência são providenciadas pelo Sistema de Informações Geográficas. É o negócio que se quer mostrar.

7. PLATAFORMA USADA EM GIS
O dado cartográfico, deve ser modelado como um universo completo. Como entidades e atributos. E armazenados em Banco de Dados Relacional.

Para rodar GIS recomenda-se usar um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional para oferecer a segurança e integridade das informações, tanto espaciais como alfanuméricas. Nele pode-se armazenar também os dados espaciais ou gráficos. A única restrição a isto é que ele não providencia a integridade gráfica, ou seja, para o Banco de Dados, este tipo de dado é uma caixa preta, e ele não entra no mérito da geometria ou forma.

Para prover o gerenciamento gráfico propriamente dito, faz-se por outro software, que é uma camada sobre o SGBDR (Sybase, Informix, Oracle, etc.). Todo acesso ao Banco de Dados, passa por ele. Se o comando envolver só dados alfanuméricos, ele deixa passar direto. Mas se a demanda envolver um dado espacial, então ele toma as rédeas e gerencia a operação (por exemplo SDE da ESRI).

O dado cartográfico assim gerenciado e armazenado pode ser acessado para consultas de algumas entidades do Banco de Dados (Rios, vegetação, por ex.) ou gravado em arquivos para o acesso do software que fará as funções espaciais.

O software GIS pode executar em uma estação de trabalho, programado em linguagem própria do software ou um componente Active X em aplicativos desenvolvidos em alguma linguagem visual (Delphi, Access ou Visual Basics), em rede ou stand alone.

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